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Mudança de Carreira

Como comunicar inteligência emocional durante uma entrevista de emprego

  • Autor:Nathalia Salvador

  • Publicado em 9 Nov 2022

  • 8 minutos de leitura

A busca por emprego pode ser marcada por frustrações e inseguranças. Afinal, os currículos são enviados para diversas vagas e os processos seletivos acontecem, mas a tão sonhada contratação pode demorar a se tornar realidade.

Então, o que fazer quando a expectativa começa a atrapalhar mais do que ajudar?

Nesse momento, a inteligência emocional bem desenvolvida faz toda a diferença – já que é preciso que você esteja no comando daquilo que sente para não se deixar levar por sentimentos negativos e a ansiedade.

As empresas buscam profissionais que, além de possuir conhecimento técnico e experiência prática, contribuam para um ambiente de trabalho agradável e saibam lidar com as pressões do cargo.

Então, trabalhe a sua inteligência emocional tanto quanto as suas habilidades técnicas. Ela pode ser o fator determinante na conquista do novo posto, já que os profissionais de recursos humanos e as lideranças estão cada vez mais atentos a essa capacidade.

E lembre-se: inteligência emocional não é mascarar sentimentos, mas sim compreendê-los e saber administrá-los.

Se você deseja saber mais sobre inteligência emocional e como essa habilidade pode te ajudar a ir bem mais longe, continue a leitura!

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Como demonstrar inteligência emocional no currículo

O currículo costuma ser o primeiro contato entre o candidato e o RH da empresa. Então, é importante que ele também contenha informações sobre sua inteligência emocional, soft skill que pode ser mais importante até que sua formação acadêmica.

Fale sobre como lida com prazos e se comporta em momentos de crise, de forma honesta. Destacar situações que exigiram inteligência emocional, como gerenciar uma equipe difícil, por exemplo, também pode fazer seu currículo se sobressair.

Seja preciso e faça uso de termos – como “conciliador” e “empático” – que demonstram que você possui essa habilidade. Isso pode chamar a atenção do recrutador e fazer com que ele queira conversar esses pontos com você.

Existem atitudes que demonstram inteligência emocional durante uma entrevista. Saiba quais são elas

A entrevista é um dos momentos que mais causam nervosismo nos candidatos. Afinal, você será avaliado minuciosamente, questionado quanto às suas soft e hard skills e sabe o quão importante é aquela conversa para o seu futuro.

A inteligência emocional é um fator determinante nesse momento. Por isso, separamos algumas dicas que vão te ajudar a demonstrá-la, e que foram listadas pelo site Fast Company. Confira abaixo!

Ouça ativamente

Primeiramente, foque no que está sendo perguntado, e não no que você vai responder. Analise o questionamento do entrevistador e, se não tiver entendido sua fala, peça a ele que a repita.

Entendendo a pergunta, você poderá dar uma resposta bem pensada. E é isso que os recrutadores procuram.

Mostre suas emoções

É normal que a ansiedade tome conta de você na hora da entrevista, o que pode acabar fazendo com que adote uma postura muito rígida na intenção de demonstrar estar controlado.

Entretanto, saiba que não há nada de errado em expressar suas emoções, desde que não sejam forçadas. Inclusive, este é um momento no qual você poderá criar uma conexão com o entrevistador.

Compartilhe o crédito pelas suas conquistas

Quando os atletas são entrevistados após uma vitória, eles sempre dão crédito aos membros de seu time e de sua equipe. Esse é um exemplo que você deve seguir ao ser questionado sobre algum projeto do qual se orgulha.

Isso demonstra que você se sente realizado ao fazer parte do conjunto que alcançou aquele resultado, o que te dará maior credibilidade, já que será visto como alguém que sabe trabalhar em equipe e valorizá-la.

Diga como você está tentando melhorar

Não há nada de errado em falar sobre suas fraquezas, mas quando contar sobre elas, diga também o que você está fazendo para melhorá-las, dando exemplos do seu progresso.

Os entrevistadores sabem que todos possuímos pontos fracos, e que podemos tentar escondê-los durante uma entrevista. Mas se essa fraqueza não for algo preocupante, ser honesto sobre ela pode te ajudar a ganhar a confiança do entrevistador.

Não tenha vergonha de falar sobre conflitos

Quando for falar sobre seus pontos fortes, destaque também sua capacidade de trabalhar em equipe e se adaptar a mudanças, de forma construir um ambiente harmonioso para seus colegas e clientes.

Dê exemplos de situações nas quais você precisou usar essa soft skill ao lidar com algum conflito ou situação desagradável. Não foque apenas nas suas qualificações ou habilidades técnicas.

Mostre que você pode aprender com seus erros

Se o entrevistador perguntar sobre um momento no qual as coisas deram errado, fale sobre ele, mas não aponte culpados. O que ele quer saber é como você reagiu a essa situação e se fez algo para resolvê-la.

Esteja preparado para assumir sua parcela de culpa, se esse for o caso, mas aponte o que você teria feito diferente. O entrevistador sabe que pessoas cometem erros, e está interessado em saber se você é alguém que aprende com eles.

Faça perguntas sobre cultura e valores

No final da entrevista, é comum que perguntem se temos alguma dúvida. Aproveite esse momento para mostrar sua inteligência emocional ao perguntar sobre a cultura e os valores da empresa.

Isso demonstra que você está interessado não apenas em um emprego, mas em fazer parte de algo. Também indica que você tem autoconsciência e que entende a importância das suas necessidades “darem match” com as da organização.

Mantenha o seu trabalho diário mais fluido, adote os pilares da inteligência emocional

Após enviar o currículo, passar pela entrevista e ser contratado, você deverá continuar fazendo uso da inteligência emocional para lidar com os desafios do trabalho diário.

Use no seu dia a dia os cinco pilares da inteligência emocional:

  • Autoconhecimento: identificar corretamente as próprias emoções;

  • Autorregulação: evitar atitudes equivocadas ou prejudiciais para você e os outros;

  • Automotivação: abandonar padrões de comportamento que te sabotam e agir a serviço dos seus objetivos;

  • Empatia: se colocar no lugar do outro sem julgamentos;

  • Habilidades interpessoais: transitar entre diferentes grupos e construir relacionamentos respeitosos e cooperativos.

Ou seja, se esforce para conhecer suas emoções, reflita sobre elas e evite atitudes equivocadas, se automotive, seja empático e trabalhe suas habilidades interpessoais.

Tudo isso contribuirá para que você esteja no controle daquilo que sente, não deixando que as emoções atrapalhem sua trajetória rumo ao sucesso e à conquista dos seus objetivos – e nós podemos te ajudar nesse processo!

Conheça nosso curso Mindfulness – saúde e desempenho profissional, no qual, além de aprender técnicas de meditação atencionais e foco, você irá treinar a sua capacidade de escuta ativa e de atitude empática.

Se você gostou do artigo de hoje, não deixe de compartilhá-lo com seus amigos e familiares que estão em busca de uma nova colocação no mercado de trabalho!

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